E como diria a grande Clarisse Lispector: enquanto eu tiver perguntas e não haver respostas... Continuarei a escrever!
e assim sigo na minha saga de grandes perguntas, poucas respostas e uma vida repleta de interrogações.
Mas será necessário saber todas as respostas? Será que vale a pena?
Acredito que o brilho de viver está nas indagações, está na descoberta diária de nossos sentimentos mais profundos, está nos pequenos gestos, está nas muitas perguntas, que a vida simplesmente se encarrega de respondê-las e de nos acrescentar milhares de outras indagações.
Então, sigo a vida, escrevendo, passando à frente algumas perguntas que compõe esse ser tão difícil e tão complexo para meu entendimento: eu mesma!
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quinta-feira, 15 de abril de 2010
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