segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Testamento

"Para ela, minhas palavras - as que escrevi e as que ainda não. Para minha mãe - e eterna professora -, minha vida."

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Vergonha de admirar? Pra quê?

Em uma viagem aos faces alheios (santa tecnologia!) fiquei intrigada com um fato que me fez fazer a seguinte indagação: virou motivo de chacota uma pessoa comentar que seu relacionamento possui diálogo? Ou então, é ridículo ou demodê respeitar e ter orgulho da pessoa que percorre esse caminho com você?

Isso é mais um reflexo de que a juventude vai mal e sem maiores valores. Ou talvez seja um hábito dos portadores do Crônico Mal de Dor de Cotovelo por não ser admirado pela pessoa amada, ou talvez por ela às vezes não dar a mínima para sua existência.

Quem diria que chegaríamos à tal ponto, ponto esse de achar que companheirismo e admiração seja uma atitude ridícula?!

Vontade de viver nos tempos dos eternos romances...

E pra dar um climinha, sem vergonha de sentir amor... Porque não ouvir - Último Romance dos Los Hermanos! Som agradável e conservador do bom hábito de AMAR e RESPEITAR!

http://www.youtube.com/watch?v=uMm3tAeKdyw

e de verdade? EU AMO ESSA ANIMAÇÃO!!! Lindinha!



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Está na moda ser fútil?

Ah, a tecnologia me surpreende! É através dela que temos o "prazer" de vivenciar retratos de um cotidiano pífio e sensacionalista que está assolando meus caros e pequenos "quase amigos".

Estou me referindo ao pouco senso crítico, às demonstrações excessivas de fuga à realidade, assim como a grande necessidade de não querer "crescer". Cada vez mais é capaz de se observar um número absurdo de pessoas que mesmo com o passar dos anos continuam no mesmo ideal adolescente e sem evolução típico de sempre.
Quero contemplar as pessoas que possuem toda uma bagagem intelectual e psicológica para estar entre tantos outros que pensam e massageiam seu senso crítico à todo momento e se contentam em simplesmente viver e não plantar nenhuma contribuição para com a sua geração. E dedico-me hoje à saudar essas brilhantes e não aproveitadas "grandes mentes", que mesmo com o passar dos anos ainda querem manter uma identidade adolescente e sem perspectivas.

E viva à ironia!!! Por que é através dela que posso expressar o meu tamanho descontentamento com os "jovens prodígios" que invadem a nossa realidade.


Ps: dedicado à todos aqueles que querem crescer, mas se veêm boicotado por uma onda de futilidade que ao que parece, tornou-se moda.

Sessão desabafo!

De repente, me vejo invadida por uma nostalgia musical, pois é... madrugada de férias, nada para fazer e vídeos e mais vídeos disponíveis! hahahaha

Páro e penso o quanto as novas gerações estão sendo pequenas e fúteis à ponto de não apreciar nosso bom e velho rock nacional, sim, estou falando da nostálgica Legião Urbana, do animado Cazuza, do Barão, Ira, Capital entre tantos outros que fizeram história nesse país, pra que fechar os olhos e ser tão pequeno à ponto de adentrar à família restart ou curtir e amar o fresno?! Pô... existe uma identidade dentro do rock nacional que eles estão fugindo, e como estão! Estou falando de um som carregado de ideologia, de movimento social, de um sentimentalismo inteligente e não esse hardcore melódico e sem sentido algum.
Ainda resta esperança dentro da intertextualização que O Rappa traz, ou dentre as saudosas bandas de rock gaúcho, ou até mesmo do que sobrou dos meninos de Brasília.
Gostaria de saber onde andam os que como eu curtiram e ainda se veêm repleto de nostalgia e saudade ao ouvir Legião Urbana, Pato Fu, Ira, RPM, entre tantos outros que fizeram a história, não só a minha, mas da adolescência de muitos.
Talvez estejam tomando um wisky em algum lugar e ouvindo essa "onda sertaneja" ou "o furacão funk", sequer lembrando das raízes a que pertencem e queimando seus últimos neurônios com música ruím e conversas fúteis.

Aí deixo a pergunta: "Será que esse é o retrato que queremos deixar sobre a nossa geração? Ou queremos ser como a eterna e revolucionária geração coca-cola?"