domingo, 8 de março de 2020

A Casa Colonial

Ainda em 18/01

"Saí da casa da querida Sofía, sabedoria invejável até por seu nome... O motorista do Uber falava inglês: amém!
Resolvi me hospedar em Providência, na rua de tal nome de General, que era o lugar mais próximo ao metrô, partidos políticos e, claro, da 'Plaza de La Dignidad' que era onde eu tanto queria chegar.
Não sei se são orixás, oxuns, paranauês ou luz divina mesmo... Mas uma brasileira abriu a porta quando cheguei, saí do carro e na troca de olhares eu logo disse: BRASIL! E ela confirmou, pronto, cheguei em casa! Foi o que pensei naquele momento. Assim se deu inicio ao meu lar em Santiago, o lugar para voltar e me sentir em casa e que ao longo dos meus relatos será lembrado como 'casa', 'casa da Polly', 'lar' e tantos outros tipos de sentimentos que carrego dessa casa mágica, sem magias... Apenas paz, carinho e bom vinho!"


Finalizo com a música que me trazia conforto sempre que eu sentava naquela varanda acolhedora e de vistas para a Cordilheira... Ora pra descansar e confraternizar, ora para tomar decisões e afiar o discurso...


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